sábado, 5 de junho de 2010

pensamentos


• Todas as misérias verdadeiras são interiores e causadas por nós mesmos. Erradamente julgamos que elas vêm de fora, mas nós é que as formamos dentro de nós, com a nossa própria substância. (Jacques Anatole France, poeta e romancista francês)
• O que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesmo. (Clarice Lispector)
• O demônio pode citar as Escrituras para justificar seus fins. (Shakespeare).
• Só me interessam os passos que tive de dar na vida para chegar a mim mesmo.
(Herman Hesse)
• O Nirvana está em nós. O que mata é a culpa, a raiva, o maldito superego. (Léa Waider)
• Se eu me magôo e passo a odiar quem foi insensível comigo, esse problema é MEU, não do outro. O outro apenas não correspondeu às minhas expectativas, não deu o colo que eu achava que merecia, não foi o amigo que eu queria que tivesse sido. Ele foi ELE. EU é que queria que ele tivesse agido diferente. Então EU sou o responsável pelo que sinto.
(Léa Waider)
• O ser, o ter e o fazer são como triângulo, no qual cada lado serve de apoio para os demais. Não há conflito entre eles. (Shakti Gawain)
• Muitas vezes as pessoas tentam viver a vida às avessas: eles procuram ter mais coisas ou mais dinheiro, para poderem fazer o que querem de modo que possam ser felizes. A coisa deve funcionar ao contrário: você primeiramente precisa ser quem você realmente é, para então fazer o que precisa ser feito, a fim de ter o que você deseja.
(Shakti Gawain)
• Se eu espero determinada reação de alguém que não a tem, seja por egoísmo ou qualquer outra coisa, o problema é meu. EU é que construí expectativas. Por que é que alguém egoísta me atinge tanto? Por que é tão importante para mim que as pessoas se preocupem com os outros, que saibam se doar? No que é que isso me toca, me incomoda? (Léa Waider)
• Se me apaixono por alguém que não me corresponde o problema é meu e não do outro. Eu é que criei um mito, formei expectativas, sonhei, fantasiei. A hora em que eu cair na real, terei que trabalhar minha fantasia, o que essa pessoa tinha para me cativar, porque me apaixonei por ela. Não importa porque ela não correspondeu, o que se passa na cabeça dela e o que poderia ter sido feito. Importa os sentimentos que passam POR MIM e o que eu posso fazer para não voltar a sofrer.
(Léa Waider)
• A maioria das pessoas fala e faz coisas sem consciência de como isso pode estar atingindo aos outros. Não por egocentrismo, mas porque vivemos num mundo em que cada um tem que cuidar de si mesmo, nossa sociedade impõe essa forma de sobrevivência. (Léa Waider)
• Corações trancados... conheci alguns homens essencialmente mata-mata, que saem com uma mulher até conquistá-la, fazer sexo com ela e depois desaparecem. Fazem isso por anos a fio, sem o menor sentimento ou intenção de se apegar emocionalmente. Não tenho a menor dúvida que esses homens procuram melhorar a auto estima com isso, mostrando a si mesmos que podem, que são virís, que são sedutores e fortes a ponto de não se envolver. Só que no fundo são fracos, porque têm medo do sentimento. Sentir dá medo. (Léa Waider)
• A essência do mata-mata é a do PREDADOR. Ele NÃO QUER se envolver e sabe disso. É algo consciente. Ele age exatamente como você descreveu até a sedução final. Depois, perde imediatamente o interesse, porque ELE NÃO QUER o amor e o envolvimento. Não é medo nem insegurança, mas uma OPÇÃO... Ele quer ficar sozinho e GOSTA disso. O bom mata-mata é o que já se fodeu em vários casamentos, não quer se envolver com ninguém e leva a vida na boa. Um envolvimento nestas circunstâncias é impensável. Mais importante: Quem se interessar por um mata-mata, PRECISA NÃO MOSTRAR NENHUM INTERESSE POR ELE. É paradoxal, mas é assim que funciona. Se entrar numa de apaixonada, ele escorrega pelos dedos, pois afinal seu objetivo é esse mesmo. (Raul Lessa)

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